9 de novembro de 2009

FIB 2009 - FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE BRASÍLIA

FIB 2009


FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – DE 10 A 20 DE NOVEMBRO DE 2009



Arnaldo Antunes, Luiz Melodia, Móveis Coloniais de Acaju dividem o palco com grandes nomes da música francesa, em shows gratuitos, na parceria do FIB com o projeto Station Brésil



Um dos eventos mais aguardados do calendário cultural-educativo do Distrito Federal realiza sua quarta edição, de 09 a 20 de novembro, em diversos espaços da Universidade de Brasília. Neste ano da França no Brasil, o FIB promete marcar a história da cidade: aliado ao projeto Station Brésil (que será realizado em várias cidades brasileiras), o FIB vai oferecer shows com alguns dos nomes mais representativos da cena musical brasileira. Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Luiz Melodia, Ana Cañas e as bandas Isca de Polícia e Móveis Coloniais de Acaju dividem o palco com premiados artistas franceses, considerados nomes de ponta da música francesa contemporânea, como Bertignac, Spleen e Jeanne Cherhal. O melhor disso tudo: serão shows gratuitos.



PROGRAMAÇÃO DE SHOWS STATION BRÉSIL



Local: Centro Comunitário da UnB (Universidade de Brasília, Campus Darcy Ribeiro, L4 Norte)



Dia 10/11 (terça), às 19h - ENTRADA FRANCA

Spleen + Banda Isca de Polícia

Bertignac + Arnaldo Antunes e Edgard Escandurra

Jeanne Cherhal + Luiz Melodia



Dia 11/11 (quarta), às 19h - ENTRADA FRANCA

Sandra Nkaké + Ana Cañas

Thierry Stremler + Móveis Coloniais de Acaju



PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA



O FIB realizará diversas oficinas, todas gratuitas, ao longo de dez dias de programação (9-20/Novembro). Oficinas de Inclusão Digital na Educação Integral, Musicoterapia, BIT BOX (Técnica para HipHop), Capacitação do CEAC, entre outras atividades dedicadas tanto a professores quanto alunos e também à comunidade em geral. Informações completas e inscrições gratuitas no site http://vivacultura.ning.com.







Conheça um pouco dos ARTISTAS CONVIDADOS....



DA FRANÇA



BERTIGNAC

Considerado o padrinho da nova cena musical francesa, Louis Bertignac produziu e fez os arranjos do bem-sucedido álbum “Quelqu'un m'a dit” - de sua ex-namorada e hoje primeira-dama da França, Carla Bruni, que vendeu mais de 2 milhões de cópias . O ex-guitarrista da banda de rock Téléphone lançou em 2005 o segundo disco em carreira solo:

“Longtemps”. Nele, Bertignac não perde de vista suas raízes roqueiras (de ídolos como Led Zepellin, Rolling Stones e Jimmi Hendrix), mas passa também pelo folk, pela balada e pelo blues.

http://www.bertignac.com/



JEANNE CHERHAL

Premiada em 2005 como artista revelação no Victoires de la Musique (um dos principais concursos de música na França), Jeanne é uma das cantoras com melhor performance de palco da sua geração. Ela já vendeu 100 mil discos nos dez anos de uma carreira que construiu ouvindo de Björk e Tori Amos a Sonic Youth. Nos shows, destacam-se as atuações de Jeanne ao piano, tocando baixo, e seu vocal evidentemente pop. Muitas de suas letras detalham as minúcias da vida cotidiana com sensibilidade e inteligência.

http://www.myspace.com/jeannecherhal



SANDRA NKAKÉ

Nascida na República dos Camarões, a cantora de 35 anos tem uma voz potente, assim como seu corpo e temperamento. Sua musicalidade vem do folk, soul, jazz, hip-hop, flamenco, de Jeff Buckley a Miles Davis e também Nina Simone, Joni Mitchell, Aretha Franklin, Björk e Bonnie Raitt. Em seu primeiro álbum, “Mansaadi”, Sandra Nkaké canta em inglês e francês, como na regravação da música “La Mauvaise Réputation”, do francês Georges Brassens. Em Sandra, nada é como parece ser: apesar de ser catalogada como cantora de soul e rhtyhm n’ blues, ela é plenamente capaz de apresentar timbres dignos das maiores cantoras de ópera.

http://www.sandrankake.com/



SPLEEN

O mais novo dos artistas franceses no festival, Spleen navega entre o blues e o hip hop, cantando em inglês ou francês. No seu segundo álbum, “Comme un enfant”, de 2008, o artista compõe como uma criança, escrevendo letras com palavras simples e sentimentos profundos. Spleen fala sobre seus relacionamentos amorosos e sua paixão pela música,

adaptando sua voz de acordo com os temas, combinando tons agudos e suaves. Suas melodias são relaxantes e, ao mesmo tempo, empolgantes.

http://spleenspace.artistes.universalmusic.fr/



THIERRY STREMLER

Já descrito como um dândi lúdico de elegância desajeitada, Thierry Stremler é eclético e compõe baladas sentimentais, músicas de protesto e canções yé yé (estilo dos anos 1960), sempre pop, com lindas melodias. Suas principais influências são: Beatles, Police, Nirvana, Lou Reed,Charles Aznavour, Chet Baker, entre outros. A veia artística do cantor o levou a fazer teatro e a compôr músicas para intérpretes diferentes, como Françoise Hardy. “Je suis Votre Homme” é o nome de seu terceiro disco solo, de 2007.

http://www.myspace.com/thierrystremler





DO BRASIL



ANA CAÑAS

Depois de dois anos desde a estreia de seu primeiro disco, Ana desafia a mesmice em “Hein?”: 12 faixas em que a ela se inspira no rock para cantar e compôr (muitas das músicas do novo trabalho foram feitas em parceria com Arnaldo Antunes e com o produtor Liminha). De alma Black e coração blue, a jovem cantora que apareceu cantando standards do jazz na noite paulista foi recebida de braços abertos por artistas da música popular. Munida de um violão, Ana Cañas agora mostra sua versatilidade compondo rocks de letras vertiginosas.

http://www.anacanas.com/



ARNALDO ANTUNES E EDGARDD SCANDURRA

Ao longo de 10 anos, a parceria originou este show conjunto, onde há canções como “Música para Ouvir”, do álbum “Um Som” (1998), de Arnaldo Antunes, e “O Buraco do Espelho”, trilha sonora do filme Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bodanzky. Além disso, eles mostram seus trabalhos individuais: Antunes está em turnê com “Iê Iê Iê”, que mostra a interpretação do cantor para o rock dos anos 60 dos Beatles e da Jovem Guarda, com incursões pelo samba e pelo forró, devidamente eletrizados pela guitarra de Scandurra. Este, por sua vez, vem arriscando mudanças do rock para a música eletrônica desde o CD “Amor Incondicional”.

http://www.arnaldoantunes.com.br/ e http://Edgarddscandurra.uol.com.br/



BANDA ISCA DE POLÍCIA

Formada por Suzana Salles, Vange Milliet, Paulo Lepetit, Bocato, Marco Costa e Luiz Chagas, a banda foi a primeira a acompanhar o compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical Itamar Assumpção em shows e na gravação de seus discos. Até o final de 2009, eles têm programada a participação em shows em comemoração aos 30 anos do Teatro Lira Paulistana e em um projeto na Funarte sobre a Vanguarda Paulista, entre outros. A banda Isca de Polícia gravará em 2010 um disco com composições inéditas de Itamar Assumpção, a ser lançado dentro do projeto “Caixa preta”, pelos selo SESC, e, em seguida, seguirá em turnê de divulgação do novo trabalho. No Festival Station Brésil, a banda apresentará músicas que são muito conhecidas do fiel público de Itamar Assumpção e da Banda Isca de Polícia, como: “Beijo na Boca”, “Embalos”, “Fico Louco”, “Nego Dito” e “Dor Elegante”.



LUIZ MELODIA

Em seu novo CD, “Estação Melodia”, o carioca Luiz Melodia mostra seu primeiro trabalho essencialmente como intéprete. Ele busca, sem firulas ou intervenções modernosas, potencializar os sentidos da palavra cantada, debruçando-se sobre o samba das décadas de 30, 40 e 50. A assinatura que o cantor imprime à canções é tão particular que perpassa

a nítida impressão de co-autoria.

http://www.luizmelodia.com.br/



MÓVEIS COLONIAIS DE ACAJU

Considerada por muitos a mais importante banda independente do Brasil, Móveis Coloniais de Acaju fez, em 2008, uma turnê de seis shows pela Europa. Os novos ares ajudaram os brasilienses, que misturam rock e ska, com influências musicais do leste europeu e de música popular brasileira, a fechar o repertório do segundo disco, “C_mpl_te”. As 12 faixas do álbum destacam a união, o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora da banda.


http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br

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